INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

As inscrições para o Perfil Empreendedor 2015 foram encerradas ontem, domingo (25/10), às 23 horas e 59 minutos. Foram muitas inscrições de projetos inovadores e promete ser uma exposição de alto nível.
Hoje, já realizamos as entregas dos projetos aos avaliadores que vão selecionar até 7 equipes em cada categoria.
Boa sorte aos que concorrem ao seu espaço nos dias 7 e 8 de novembro, no Royal Plaza Shopping!!


ATENÇÃO ALUNOS!

Essa é a última semana de inscrições no Perfil Empreendedor 2015!!
Somente até o dia 25 de outubro!!

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!!

Perfil Empreendedor, é negócio participar!

  

CASES DE SUCESSO - Parte III

Para começar a semana com uma inspiração para você inscrever o seu projeto no Perfil Empreendedor 2015, confira no vídeo abaixo o depoimento da Rossana e da Patrícia. Elas participaram do Perfil Empreendedor 2014 com o projeto Sangue Social e garantiram o 2° lugar, na categoria Ensino Superior.

Inspire-se!

O Perfil Empreendedor 2015 é o espaço para mostrar as novas ideias.

Inscrições somente até dia 25 de outubro!!



CASES DE SUCESSO - Parte II

Hoje, na sessão Cases de Sucesso especial nesta semana, trazemos o case da Cervejaria Boca do Monte. No ano passado, a equipe NANOCERVEJARIA BOCA DO MONTE participou do Perfil Empreendedor e foram os premiados da terceira colocação do Ensino Superior. Após a participação no evento a empresa foi incubada no ITSM (Incubadora Tecnológica de Santa Maria). Os participantes Giuseppe e Vitor contam no vídeo abaixo sobre a diferença que o Perfil Empreendedor fez na trajetória deles.
Confira e inspire-se!!


CASES DE SUCESSO

Nesta semana vamos publicar alguns cases do Perfil Empreendedor.
Histórias de equipes que participaram do Perfil Empreendedor e devido a isto conquistaram espaços importantes para suas empresas.
Vamos começar então com o depoimento do Bruno Pergher, que participou do Perfil Empreendedor 2014 com a equipe USO COMUM DESIGN URBANO e o projeto BEBEDOURO PÚBLICO SOCIAL.
Confira o vídeo abaixo e inspire-se!!


Empresa cria lava-louças que não utiliza energia elétrica

Com a proposta de lavar toda a louça em apenas um minuto e gastando pouca água, a Circo Independent aguarda investidores para entrar no mercado




Já imaginou uma lava-louças que realiza todo o trabalho em apenas um minuto – utilizando menos água e energia? Essa é a proposta da Circo Independent, empresa responsável pela lava-louças Circo, um produto pensado para famílias que moram em apartamentos pequenos ou não têm dinheiro para comprar uma lava-louças normal.

O protótipo criado pelo designer Chen Levin não necessita de energia para o seu funcionamento. “A Circo é independente de infraestrutura”, afirmou Levin para a FastCompany. Ao invés de plugar o aparelho na tomada, o usuário gira uma manivela com a mão que solta jatos d’água na louça suja.

A máquina também utiliza acetato de sódio para esquentar a água – fato que isenta a necessidade de eletricidade para o funcionamento do aparelho. Segundo Levin, todo o processo de lavagem leva apenas um minuto.

Desde o início, o designer queria desenvolver um produto que não exigisse muitos recursos e ocupasse pouco espaço. Apesar do protótipo estar pronto para produção em grande escala, a empresa ainda segue em busca de investidores.

Startup brasileira cria tecnologia para 'imprimir' casas baratas

Anielle Guedes, a empreendedora por trás do projeto, tem apenas 22 anos




Com apenas 22 anos, a brasileira Anielle Guedes impressiona não só pelo conhecimento a respeito do que fala, mas também pela experiência. Já foi tradutora da Anistia Internacional, filmou um documentário apresentado na Unesco, discursou duas vezes na ONU e participou de um curso na Agência Espacial Americana (Nasa).
Hoje, ela é dona de uma startup que quer reduzir os custos da construção civil utilizando a impressão 3D. Nascida em São Paulo, Anielle começou cedo a chamar a atenção dos pais.
Com 6 anos, lia tudo que via pela frente: de bulas de remédio a enciclopédias. Não se conformou quando escutou a música "My Heart Will Go On", de Céline Dion, por não aceitar que havia pessoas que se comunicavam em outro idioma. Resolveu aprender inglês.
Aos 13, já fluente na língua, passou a colaborar como voluntária na Anistia Internacional, traduzindo textos. Mais velha, entrou nas faculdades de Economia e Física. Trancou as duas, por não encontrar o que queria.
Ano passado achou o caminho: durante um curso realizado na Singularity University, na Nasa, a jovem entrou em contato com empresas que realizavam impressão 3D de materiais de construção, o que diminui gastos e corta prazos.
Encantada com a tecnologia, resolveu criar a sua própria startup: a Urban3D. Por meio da empresa, Anielle quer alterar a lógica do mercado da construção civil. O custo de materiais e o tempo da construção de edifícios seriam extremamente reduzidos.
A ideia seria imprimir as moradias em poucas semanas e por um custo até 80% menor do que é praticado pelas empresas tradicionais, graças a um maquinário mais barato e um material mais sustentável e acessível. Tudo isso, aliás, está cada vez mais viável.
Com material já em fase de otimização, a Urban3D está se firmando estruturalmente. Contando com a ajuda de apenas cinco pessoas - entre engenheiros e desenvolvedores de negócios -, a ideia de Anielle é utilizar impressoras para criar módulos pré-formatados digitalmente. Essas máquinas, que possuem uma estrutura imensa, utilizariam um concreto especial para imprimir vigas, pavimentos, paredes e detalhes da arquitetura das residências.
Para isso, a impressora faria extrusão do concreto, colocando-o camada por camada para fazer paredes e outras estruturas. Este robô, que já está com o protótipo pronto, só precisa de financiamento para desenvolver o primeiro produto funcional.
Apesar dos poucos funcionários, a Urban3D conta com importantes parceiros para desenvolver materiais e a impressora em questão. Uma empresa alemã na área de química, por exemplo, está criando um novo produto feito a base de recicláveis para substituir o concreto.
Enquanto isso, empresas na área de maquinário pesado e de robótica estão desenvolvendo máquinas e tecnologias para viabilizar a impressão como planejada e realizada em outros locais do globo. Berço da empresa, a Nasa também já procurou Anielle para desenvolver um projeto ainda não divulgado.
Além disso, a ONU - que a convidou para discursar sobre a Urban3D em Genebra - também é uma de suas parceiras, divulgando o projeto em escala global. Tecnologia social A impressão 3D de materiais de construção não é inteiramente nova. Alguns fatores, porém, diferenciam a Urban3D de outras companhias, segundo Anielle. "O primeiro é que as outras empresas tem um enfoque muito grande no desenvolvimento de maquinários. Mas nós também pensamos nos materiais", conta ela.
"E estamos olhando para a impressão in loco, não de peças. Além disso, eles falam em imprimir casinhas de um andar. O nosso produto final será um prédio de, no mínimo, quatro andares." No Brasil, ela tem o objetivo de construir moradias sociais. "Já contatamos a prefeitura e o Ministério do Planejamento", conta. "Tentaremos, também, fechar parceria com o CDHU."
O objetivo de Anielle, porém, vai além. "O mundo tem um déficit habitacional de dois bilhões de pessoas. Em 15 anos, esse número vai subir para 4 bilhões. E nós não temos dinheiro para acompanhar esse crescimento", comenta. "Como posso fazer algo útil para isso?"
A resposta? Para Anielle, a tecnologia. "Não adianta achar materiais de construção 5% mais baratos. Tem de ser dez vezes mais acessível", comenta. "A tecnologia tem um papel central nisso: como a gente altera os processos e as cadeias produtivas para que elas sejam mais eficientes?" Ela mesma responde: "a tecnologia é determinante para atingir objetivos de fazer cidades melhores, mais inclusivas, mais sustentáveis, além de, principalmente, promover a qualidade de vida das pessoas".

Reportagem retirada do site Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, no link http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2015/09/startup-brasileira-cria-tecnologia-para-imprimir-casas-baratas.html?utm_source=facebook&utm_medium=social

Não espere que fique mais fácil

Vencedores não buscam o sucesso apostando que o jogo ficará mais fácil



A vida é dura. Implacavelmente dura.
Pressão financeira, expectativas irreais sobre o trabalho, necessidades familiares e desafios pessoais testam você diariamente.
É uma pressão impiedosa. Pressão esta que vai lhe quebrar se você não tiver a perspectiva correta.
A verdade sobre a vida é que ela não deveria ficar mais fácil.
Todos esses programas de 7 passos para uma vida instantaneamente mais fácil não funcionam. Eles pegam boas táticas que você ouviu de seus amigos ou viu na internet que são boatos.
Você está contando a si mesmo uma mentira quando espera que pode fazer algo e a vida se tornará automaticamente mais fácil.
Não deveria ficar nenhum pouco mais fácil. Você deveria se tornar mais forte.
Você deveria desenvolver uma força de vontade mais forte.
É isso que vencedores fazem. Eles não choramingam e reclamam sobre a vida ser injusta. Eles não deixam que a mentalidade pequena de outras pessoas destruam sua determinação e espírito.
Vencedores não buscam o sucesso apostando que o jogo ficará mais fácil.
Eles esperam vencer porque estão incansavelmente desenvolvendo o músculo certo e a mentalidade para superar os obstáculos que eles esperam que estejam em seus caminhos.
Verdadeiramente não importa qual o desafio que você está encarando.
Não irá ficar mais fácil. Você quer que fique, mas no fundo da sua alma você já sabe que esse desafio que está encarando é o seu campo de testes.
Este é o seu ginásio. Sua arena de gladiadores. Sua oportunidade de emergir da poeira da conquista com a força de um guerreiro que não está disposto a desistir.
Não peça paz. Peça força. Não implore por misericórdia. Implore por outra chance de lutar.
Desenvolva a força para ganhar não importando quais são as probabilidades são.




Artigo publicado originalmente no blog do autor e cedido gentilmente ao Administradores.com para publicação. 
Matéria retirada do link http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/nao-espere-que-fique-mais-facil/90670/